Sendo que o estudo determinou também que a ingestão de cafeína por estes idosos era principalmente através de café, podemos concluir que a ingestão de café pode ser associada à menor incidência desta doença. Os idosos que participaram neste estudo bebiam cerca de 3 chávenas de café por dia, e tinham alguma perda de memória, um sintoma associado ao início da Alzheimer, mas que esta perda de memória não avançava tão rapidamente para Alzheimer como nos idosos que não bebiam tanto café.
Num artigo de 2011 já a investigação da USF determinara que um ingrediente do café aumentava a protecção contra a Alzheimer. Segundo essa investigação, um dos componentes do café, por identificar à altura, ligado à cafeína, aumentava no sangue um componente de estímulo ao crescimento GCSF (granulocyte colony stimulating factor) que está muito diminuído em doentes com Alzheimer. O mesmo estudo demonstrava, também, que o café descafeínado não originava o mesmo resultado.